A implementação de um Programa de Integridade deixou de ser apenas uma recomendação para se tornar uma necessidade estratégica — especialmente nas cooperativas, onde a gestão é compartilhada e os riscos são coletivos. Neste guia, você aprenderá como implantar um programa completo, com base em pilares sólidos como diagnóstico de riscos, código de ética, políticas específicas e canais de denúncia.
Embora operem com base em confiança e participação, cooperativas não estão isentas de riscos legais ou reputacionais. A ausência de controles pode comprometer toda a estrutura.
Reflexões importantes:
Como garantir decisões alinhadas ao interesse coletivo?
Como evitar conflitos de interesse?
Como prevenir fraudes em contratações públicas?
A resposta está em um Programa de Integridade estruturado, com regras claras, governança ativa e canais de denúncia efetivos.
Entrevistas com lideranças;
Mapeamento de riscos como nepotismo, fraudes, favorecimentos;
Levantamento de políticas já existentes.
🔍 Saiba mais sobre cultura organizacional neste post sobre o tema.
A liderança deve ser exemplo.
Comunicação ativa sobre a importância da integridade.
Documento central do programa. Deve:
Estabelecer condutas esperadas;
Tratar de temas como conflitos de interesse, uso de recursos e brindes;
Ser claro, direto e acessível.
Algumas políticas complementares:
Política Anticorrupção;
Política de Relacionamento com Terceiros;
Política de Brindes e Hospitalidades.
Deve garantir anonimato e confidencialidade;
Ter múltiplos canais de acesso;
Contar com gestão isenta e prazos definidos.
🔗 Veja também como funciona um canal de ética eficaz.
Treinamentos contínuos (presenciais e online);
Materiais como cartilhas, vídeos e murais;
Linguagem adaptada ao perfil da cooperativa.
Avaliações periódicas;
Uso de dados de denúncias e auditorias;
Adequações com base em leis e maturidade ética.
Redução de riscos legais e financeiros;
Melhoria da imagem institucional;
Fortalecimento da governança;
Valorização dos cooperados;
Atração de novos parceiros.
Além disso, reforçam o papel da cooperativa como agente de transformação social, alinhado aos princípios da Responsabilidade Social, Econômica e Ambiental.
Não é obrigatório, mas é altamente recomendável, sobretudo para aquelas com contratos públicos.
O Código de Ética define valores e comportamentos gerais.
A Política Anticorrupção trata de situações específicas como subornos e fraudes.
Não é obrigatório, mas uma consultoria especializada acelera a implementação com mais qualidade e segurança técnica.
Sim. O porte não elimina os riscos. O importante é adaptar a estrutura à realidade local.
A integridade é um valor essencial para a sustentabilidade das cooperativas. Com planejamento e apoio qualificado, é possível implementar políticas eficazes e personalizadas, promovendo uma cultura ética sólida e duradoura.
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